Em qualquer área profissional é necessário que a pessoa atue de forma equilibrada, reconheça os próprios erros, escute e respeite os colegas. Na política, não é diferente. Porém, infelizmente, ainda existem algumas figuras desequilibradas que colecionam desafetos e, em todos os episódios, se colocam como vítimas e alegam usar a palavra como “arma”. E é exatamente com essa “arma” que eles bombardeiam antigos aliados e nem ligam se a pessoa faz parte da própria família. Como alguém que não respeita um familiar pode usar uma palavra de paz e pregar a união de todas as famílias de Campos e do Estado do Rio? São essas incoerências que assustam não só os campistas, mas pessoas de todas as partes do país.
Mas engana-se quem pensa que eles se abalam com os “barracos” teatrais nas emissoras de rádios ou em cima de trios elétricos. Desinformar, confundir e desviar o foco é a estratégia de um grupo que evita dar explicações sobre questões bem mais sérias. Em algum programa de rádio o grupo da prefeita de Campos explicou e debateu com alguém sobre a fraude no Cartão Cidadão? Alguém do grupo governista recebeu representantes dos professores municipais para um debate sério sobre a situação da Educação em nossa cidade? Algum governista fala sobre a falta de remédios, leitos e o caos que se tornou a Saúde municipal? Será que vamos escutar na emissora de rádio uma explicação plausível sobre o software da Saúde que custou R$ 14 milhões e poderia ser adquirido gratuitamente? E o Programa Saúde da Família (PSF), que se transformou em uma novela? No final de 2010, o então prefeito interino, Nelson Nahim, homologou o concurso do PSF, decisão que foi abertamente recusada pela prefeita. Após o retorno da prefeita, em dezembro do ano passado, o que era certeza virou dúvida. Concursados e cidadãos aguardam uma explicação.
Enquanto esperamos por todas essas respostas, o marido da prefeita usa suas palavras como “arma” e tenta atropelar seus próprios aliados durante os “shows” de sábado em uma rádio local. Alguém escuta algo sobre projetos? Algum ouvinte tem o direito de entrar no ar e questionar o governo municipal? E ainda dizem que este é o governo mais transparente da história.
O que não podemos fazer, em hipótese alguma, é entrar nesse jogo e deixar que os “barracos” e discussões inúteis tirem o foco dos temas importantes que precisam ser tratados não só por políticos, mas por todos aqueles que torcem para que o município de Campos não se transforme em um Circo cor de Rosa.
Ilsan Viana — Vereadora
Artigo publicado hoje (22) pela Folha da Manhã
Mas engana-se quem pensa que eles se abalam com os “barracos” teatrais nas emissoras de rádios ou em cima de trios elétricos. Desinformar, confundir e desviar o foco é a estratégia de um grupo que evita dar explicações sobre questões bem mais sérias. Em algum programa de rádio o grupo da prefeita de Campos explicou e debateu com alguém sobre a fraude no Cartão Cidadão? Alguém do grupo governista recebeu representantes dos professores municipais para um debate sério sobre a situação da Educação em nossa cidade? Algum governista fala sobre a falta de remédios, leitos e o caos que se tornou a Saúde municipal? Será que vamos escutar na emissora de rádio uma explicação plausível sobre o software da Saúde que custou R$ 14 milhões e poderia ser adquirido gratuitamente? E o Programa Saúde da Família (PSF), que se transformou em uma novela? No final de 2010, o então prefeito interino, Nelson Nahim, homologou o concurso do PSF, decisão que foi abertamente recusada pela prefeita. Após o retorno da prefeita, em dezembro do ano passado, o que era certeza virou dúvida. Concursados e cidadãos aguardam uma explicação.
Enquanto esperamos por todas essas respostas, o marido da prefeita usa suas palavras como “arma” e tenta atropelar seus próprios aliados durante os “shows” de sábado em uma rádio local. Alguém escuta algo sobre projetos? Algum ouvinte tem o direito de entrar no ar e questionar o governo municipal? E ainda dizem que este é o governo mais transparente da história.
O que não podemos fazer, em hipótese alguma, é entrar nesse jogo e deixar que os “barracos” e discussões inúteis tirem o foco dos temas importantes que precisam ser tratados não só por políticos, mas por todos aqueles que torcem para que o município de Campos não se transforme em um Circo cor de Rosa.
Ilsan Viana — Vereadora
Artigo publicado hoje (22) pela Folha da Manhã
Nenhum comentário:
Postar um comentário