Em Campos dos Goytacazes, município que possui o 5º maior maior Orçamento do país, o índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) é o segundo pior do Brasil, com nota 3,2. Não é só a Saúde que vai mal. A Educação em Campos também está na UTI. Apesar de todos nós sabermos que investir na Educação é a melhor forma de obter grandes transformações, o governo cor de rosa acha melhor gastar milhões com jardins, flores e obras que não começam e não terminam nunca.
A crise é tão séria que, em julho deste ano, professores da rede municipal deixaram as salas de aula e foram para as ruas denunciar um modelo educacional arcaico, ditatorial e fantasioso. Mostraram que ao contrário do que o governo de mentirinha divulga em suas propagandas, a situação de professores e alunos está longe de ser um mar de rosas. A indignação foi tanta que os professores ameaçaram entrar em greve.
As denúncias são muitas: salas de aula superlotadas, falta de professores na rede, concursados aprovados aguardando convocação, demora intencional em efetivar o Plano de Cargos e Salários, escolas onde o esgoto corre à céu aberto e revezamento de alunos para sentar nas carteiras. Para se ter uma ideia do abandono, teve escola com teto desabando em Guarus.
Enquanto países desenvolvidos ensinam que todo avanço foi possível por conta um cuidado especial com a Educação, o governo de mentirinha prefere varrer essas denúncias dos professores para debaixo do tapete e não aceita debater olhando nos olhos das partes envolvidas. Por que a prefeita, que tem tempo para cantar pelos quatro cantos da cidade, não recebe em seu gabinete representantes dos professores da rede municipal? Por que o governo não solicita a aprovação de uma Audiência Pública na Câmara de Campos para debater todas essas questões? Se não há nada errado, por que não aproveitar essa oportunidade para mostrar que está tudo bem?
Além dessa série de problemas na rede municipal, também podemos constatar a falta de movimentação da Prefeitura na capacitação dos profissionais que irão atuar nos grandes investimentos da região, como o Superporto do Açu e o Complexo Logístico Farol/Barra do Furado. Ao invés de propor parcerias com instituições como Uenf, IFF, Fenorte e Faetec, o governo cor de rosa continua agindo como uma criança birrenta que evita se entrosar com medo de alguém pegar seu brinquedo. O triste dessa história é que se a Prefeitura de Campos continuar deixando a Educação de lado, muitas crianças vão perder a oportunidade de crescer e correm o sério risco de agir a vida inteira como garotinhos.
A crise é tão séria que, em julho deste ano, professores da rede municipal deixaram as salas de aula e foram para as ruas denunciar um modelo educacional arcaico, ditatorial e fantasioso. Mostraram que ao contrário do que o governo de mentirinha divulga em suas propagandas, a situação de professores e alunos está longe de ser um mar de rosas. A indignação foi tanta que os professores ameaçaram entrar em greve.
As denúncias são muitas: salas de aula superlotadas, falta de professores na rede, concursados aprovados aguardando convocação, demora intencional em efetivar o Plano de Cargos e Salários, escolas onde o esgoto corre à céu aberto e revezamento de alunos para sentar nas carteiras. Para se ter uma ideia do abandono, teve escola com teto desabando em Guarus.
Enquanto países desenvolvidos ensinam que todo avanço foi possível por conta um cuidado especial com a Educação, o governo de mentirinha prefere varrer essas denúncias dos professores para debaixo do tapete e não aceita debater olhando nos olhos das partes envolvidas. Por que a prefeita, que tem tempo para cantar pelos quatro cantos da cidade, não recebe em seu gabinete representantes dos professores da rede municipal? Por que o governo não solicita a aprovação de uma Audiência Pública na Câmara de Campos para debater todas essas questões? Se não há nada errado, por que não aproveitar essa oportunidade para mostrar que está tudo bem?
Além dessa série de problemas na rede municipal, também podemos constatar a falta de movimentação da Prefeitura na capacitação dos profissionais que irão atuar nos grandes investimentos da região, como o Superporto do Açu e o Complexo Logístico Farol/Barra do Furado. Ao invés de propor parcerias com instituições como Uenf, IFF, Fenorte e Faetec, o governo cor de rosa continua agindo como uma criança birrenta que evita se entrosar com medo de alguém pegar seu brinquedo. O triste dessa história é que se a Prefeitura de Campos continuar deixando a Educação de lado, muitas crianças vão perder a oportunidade de crescer e correm o sério risco de agir a vida inteira como garotinhos.
Ilsan Viana — Vereadora
Artigo publicado onem (10) pela Folha da Manhã
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