O grupo que hoje governa o município de Campos tem dito aos quatro cantos que em breve a nossa cidade terá o maior palco fixo da América Latina. Localizado no Sambódromo, que custou mais de R$ 70 milhões, o palco resume muito bem quais são as prioridades da prefeita. A cidade que tem um palco milionário ficou abaixo da média da Saúde no país. Além disso, em Campos, o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) é o segundo pior do Brasil, com nota 3,2.
Hoje, qualquer pessoa coerente sabe que a Saúde não vai bem. Para se ter uma ideia da situação, até o marido da prefeita reconheceu isso. Em seu blog ele disse que a rede de Saúde tem muitos problemas e que a sua esposa gostaria de ter avançado muito mais. Veja só! Se ele diz publicamente que está ruim é porque a situação é caótica. Mas a grande verdade é que ele não precisa ir muito longe para descobrir de quem é a culpa. Um dos problemas da Saúde de Campos é a falta de autonomia dos gestores. Infelizmente, em nossa cidade, todos precisam pedir permissão ao “chefe” antes agir. E, desta forma, por melhores que sejam os profissionais, ações modernas e eficazes são inviáveis. Outro problema é o tratamento dado aos hospitais conveniados. Por diversas vezes os diretores dos hospitais escutaram: “O dinheiro é meu e se quiser corto tudo”. Este tipo de atitude do atual governo é bem diferente da praticada durante a gestão do ex-prefeito Arnaldo Vianna. Naquela época, com um Orçamento quatro vezes menor, a relação com médicos e hospitais era bem mais saudável. E quem ganhava com isso era a população. Tanto, que no final de 2004 Arnaldo deixou a Prefeitura com quase 90% de aprovação.
Mesmo com o próprio marido da prefeita reconhecendo os problemas, os governistas continuam vivendo no mundo da fantasia. Na Câmara, todo debate envolvendo a Saúde de Campos acaba virando um teatro. Citam municípios vizinhos, encenam, inventam desculpas e fogem do assunto principal. Se a Saúde vai tão bem, como explicar cenas exibidas pela TV que mostram pacientes nos corredores e o sofrimento de quem vive em uma pobre cidade rica? Na cidade do palco milionário as escolas de Samba não tem estrutura necessária nem para se cadastrar e receber verbas. Ou seja, fizeram o palco antes de investir em quem representa a cultura. Um show de incoerência!
Mas pensando bem, acho que para o número de “artistas” que integram esse governo, o palco vai ficar pequeno. Muito aliados do casal tiveram experiência no teatro. O problema é que alguns ex-atores nunca desceram do palco. Eles não perceberam que os aplausos de hoje não são espontâneos. Cada aplauso tem um preço. São pessoas que perderam completamente a noção entre real e imaginário. Infelizmente, temos em Campos um governo que ao invés de representar o povo, representa para o povo.
Hoje, qualquer pessoa coerente sabe que a Saúde não vai bem. Para se ter uma ideia da situação, até o marido da prefeita reconheceu isso. Em seu blog ele disse que a rede de Saúde tem muitos problemas e que a sua esposa gostaria de ter avançado muito mais. Veja só! Se ele diz publicamente que está ruim é porque a situação é caótica. Mas a grande verdade é que ele não precisa ir muito longe para descobrir de quem é a culpa. Um dos problemas da Saúde de Campos é a falta de autonomia dos gestores. Infelizmente, em nossa cidade, todos precisam pedir permissão ao “chefe” antes agir. E, desta forma, por melhores que sejam os profissionais, ações modernas e eficazes são inviáveis. Outro problema é o tratamento dado aos hospitais conveniados. Por diversas vezes os diretores dos hospitais escutaram: “O dinheiro é meu e se quiser corto tudo”. Este tipo de atitude do atual governo é bem diferente da praticada durante a gestão do ex-prefeito Arnaldo Vianna. Naquela época, com um Orçamento quatro vezes menor, a relação com médicos e hospitais era bem mais saudável. E quem ganhava com isso era a população. Tanto, que no final de 2004 Arnaldo deixou a Prefeitura com quase 90% de aprovação.
Mesmo com o próprio marido da prefeita reconhecendo os problemas, os governistas continuam vivendo no mundo da fantasia. Na Câmara, todo debate envolvendo a Saúde de Campos acaba virando um teatro. Citam municípios vizinhos, encenam, inventam desculpas e fogem do assunto principal. Se a Saúde vai tão bem, como explicar cenas exibidas pela TV que mostram pacientes nos corredores e o sofrimento de quem vive em uma pobre cidade rica? Na cidade do palco milionário as escolas de Samba não tem estrutura necessária nem para se cadastrar e receber verbas. Ou seja, fizeram o palco antes de investir em quem representa a cultura. Um show de incoerência!
Mas pensando bem, acho que para o número de “artistas” que integram esse governo, o palco vai ficar pequeno. Muito aliados do casal tiveram experiência no teatro. O problema é que alguns ex-atores nunca desceram do palco. Eles não perceberam que os aplausos de hoje não são espontâneos. Cada aplauso tem um preço. São pessoas que perderam completamente a noção entre real e imaginário. Infelizmente, temos em Campos um governo que ao invés de representar o povo, representa para o povo.
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