O que podemos esperar de um político que briga com irmão, amigos e acha que seus interesses pessoais estão acima de qualquer coisa? Tentando antecipar o debate eleitoral, o marido da prefeita usou o seu blog para divulgar fotos do governador Sérgio Cabral. Porém, demonstrando não ter o mínimo de cuidado e respeito, ele publicou fotos e vídeos de Jordana Kfuri Cavendish, que faleceu em um acidente de helicóptero em junho do ano passado. Ou seja, para defender os interesses da sua família ele se acha no direito de passar por cima e desrespeitar todas as outras famílias. O mesmo homem que, ao lado da sua esposa, é dono de uma empresa chamada “Palavra de Paz”, usa palavras nada pacíficas para denegrir a imagem de seus adversários com o seu conhecido jogo sujo.
Em sua busca pelo poder ele finge ter perdido completamente a noção da realidade. Porém, se a memória dele não anda boa, vou ajudar a refrescar. A empresa Delta, que ele ataca em 2012, era uma grande parceira durante o seu governo e o governo da sua esposa, a atual prefeita de Campos. Ao todo, a empresa Delta recebeu mais de R$ 400 milhões. E a relação não parou por aí. Na disputa pela Prefeitura de Campos, em 2004, o candidato do casal recebeu R$ 300 mil como doação da empreiteira Delta. O que fez a empreiteira apostar no candidato do casal? Vale lembrar que, naquela eleição, foram apreendidos R$ 318 mil na sede do partido que era presidido pelo marido da Prefeita.
Em 2006, o mesmo homem que hoje quer posar como o representante da moralidade, recebeu doações altíssimas para iniciar uma pré-campanha em busca da presidência do Brasil. Antes de nadar e morrer na praia, o marido da prefeita teria arrecadado cerca de R$ 650 mil.
Matéria publicada pelo jornal “O Globo” em 2006 mostrou que a atual prefeita, quando era governadora, pagou R$ 112 milhões a doadores da pré-campanha do marido. Os contratos de várias ONGs com o governo teriam sido feitos sem licitação através da Fesp. A estatal empenhou para essas entidades cujos sócios doaram recursos à campanha de Garotinho R$ 59,8 milhões só em 2005, segundo dados do Sistema de Administração Financeira do Estado. Juntos, eles doaram R$ 400 mil. Naquele mesmo ano a Polícia Federal intimou donos de empresas que fizeram doações à pré-campanha do homem que hoje quer posar como defensor dos bons costumes. No levantamento feito pela Polícia Federal sobre as empresas doadoras e seus sócios, três deles aparecem como diretores de ONGs que prestavam serviços ao governo rosa.
E o que eles dizem sobre isso tudo? Perseguição? Intriga da oposição? Para eles, como dizia Sartre, “o inferno são os outros”. Acostumados aos palcos, o casal continua invertendo os papéis. Ao invés de representar o povo, eles representam para o povo. Porém, em breve, as máscaras vão cair e as cortinas serão fechadas.
Em sua busca pelo poder ele finge ter perdido completamente a noção da realidade. Porém, se a memória dele não anda boa, vou ajudar a refrescar. A empresa Delta, que ele ataca em 2012, era uma grande parceira durante o seu governo e o governo da sua esposa, a atual prefeita de Campos. Ao todo, a empresa Delta recebeu mais de R$ 400 milhões. E a relação não parou por aí. Na disputa pela Prefeitura de Campos, em 2004, o candidato do casal recebeu R$ 300 mil como doação da empreiteira Delta. O que fez a empreiteira apostar no candidato do casal? Vale lembrar que, naquela eleição, foram apreendidos R$ 318 mil na sede do partido que era presidido pelo marido da Prefeita.
Em 2006, o mesmo homem que hoje quer posar como o representante da moralidade, recebeu doações altíssimas para iniciar uma pré-campanha em busca da presidência do Brasil. Antes de nadar e morrer na praia, o marido da prefeita teria arrecadado cerca de R$ 650 mil.
Matéria publicada pelo jornal “O Globo” em 2006 mostrou que a atual prefeita, quando era governadora, pagou R$ 112 milhões a doadores da pré-campanha do marido. Os contratos de várias ONGs com o governo teriam sido feitos sem licitação através da Fesp. A estatal empenhou para essas entidades cujos sócios doaram recursos à campanha de Garotinho R$ 59,8 milhões só em 2005, segundo dados do Sistema de Administração Financeira do Estado. Juntos, eles doaram R$ 400 mil. Naquele mesmo ano a Polícia Federal intimou donos de empresas que fizeram doações à pré-campanha do homem que hoje quer posar como defensor dos bons costumes. No levantamento feito pela Polícia Federal sobre as empresas doadoras e seus sócios, três deles aparecem como diretores de ONGs que prestavam serviços ao governo rosa.
E o que eles dizem sobre isso tudo? Perseguição? Intriga da oposição? Para eles, como dizia Sartre, “o inferno são os outros”. Acostumados aos palcos, o casal continua invertendo os papéis. Ao invés de representar o povo, eles representam para o povo. Porém, em breve, as máscaras vão cair e as cortinas serão fechadas.
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