Os médicos plantonistas do Hospital Ferreira Machado produziram um documento de denúncia e reivindicação e ameaçam parar suas atividades parcial ou totalmente se não forem atendidos. Revelam que são precárias as dependências físicas do setor de atendimento, com goteiras e macas nos corredores, os menores salários da região e "condições precárias e insalubres" em desacordo com o código de ética médica. O documento foi encaminhado à prefeita do Município, ao secretário municipal de Saúde, com cópias para os Ministérios Públicos Estadual e Federal. É bem verdade que o acervo de denúncias não é novidade. Em outras ocasiões o mesmo Sindicato prometeu ações para enfrentar e resolver os problemas de então, que são os mesmos de hoje. Houve conversas com o governo e tudo continuou da mesma maneira.
Comentário: Esse novo protesto dos médicos mostra claramente quais são as prioridades da Prefeitura de Campos. Enquanto a Saúde fica em segundo plano, o grupo governista esbanja mais de R$ 100 milhões com Cepop (80 milhões), Jardins (15 milhões) e software que poderia ter sido obtido de forma gratuita.
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