O artigo de hoje é dedicado as Arletes, Amélias, Ceniras, Zildas, Samiras e as muitas Marias (mães) existentes no mundo. Super Mães que se esforçaram para criar os seus filhos e acompanharam os primeiros passos, os primeiros dias na escola, o primeiro emprego, os primeiros erros, as primeiras alegrias e decepções. Mulheres que sempre deram carinho, amor e orientações.
Certa vez, ao definir o que é uma mãe, o historiador Washington Irving disse que a mãe é a amizade mais verdadeira que temos quando a dificuldade dura e repentinamente cai sobre nós; quando a adversidade toma o lugar da prosperidade; quando os amigos que se alegram conosco nos bons momentos nos abandonam; quando os problemas complicam-se ao nosso redor, ela ainda estará junto de nós, e se esforçará através de seus doces preceitos e conselhos para dissipar as nuvens de escuridão, e fazer com que a paz volte aos nossos corações. Mães tem a capacidade de ouvir o silêncio, adivinhar sentimentos, encontrar a palavra certa nos momentos incertos, gerar, cuidar, nutrir e fazer da sua existência um ato de amor. Uma espécie de sabedoria emprestada dos Deuses para nos proteger e amparar.
Hoje, em pleno século XXI, as mães ganharam novas funções. Vigiam os filhos no mundo real, no mundo virtual, moderam o uso do vídeo game, do computador e tentam aprender a navegar junto com os filhos na internet. Assim como existem vários tipos de filhos, também existem mãe diferentes. Porém, as grandes mães possuem semelhanças. São criaturas sublimes e contraditórias. É alegria no choro, carinho na raiva, sim no não. Alguém capaz de entender um filho mais do que entender a si mesma. Mulher que sacrifica a vida para poupar a do filho, mas ao mesmo tempo deseja viver muito para ver as realizações dos filhos.
Hoje, em pleno século XXI, as mães ganharam novas funções. Vigiam os filhos no mundo real, no mundo virtual, moderam o uso do vídeo game, do computador e tentam aprender a navegar junto com os filhos na internet. Assim como existem vários tipos de filhos, também existem mãe diferentes. Porém, as grandes mães possuem semelhanças. São criaturas sublimes e contraditórias. É alegria no choro, carinho na raiva, sim no não. Alguém capaz de entender um filho mais do que entender a si mesma. Mulher que sacrifica a vida para poupar a do filho, mas ao mesmo tempo deseja viver muito para ver as realizações dos filhos.
Ninguém perde uma Super Mãe. Mesmo distantes elas estão olhando seus filhos e se encontram presentes com os exemplos e ensinamentos deixados ao longo dos anos. De todas as lembranças de um filho, as mais marcantes são sempre os carinhos e os abraços da mãe. Como diz o sensível poeta e cronista gaúcho Fabrício Carpinejar: “Mãe é a memória antes da memória. É a nossa primeira amizade com o mundo (..) Mãe passa fome no lugar do filho, passa sede no lugar do filho, passa a vida guardando lugar ao filho. Mãe é assim, um exagero incansável”. Dedico este artigo as mães citadas no início deste texto e a todas as mulheres que mostram através de seus atos o sentimento mais belo do mundo: Amor de mãe. Feliz diz das Mães!
Ilsan Viana - Vereadora do PDT
Artigo publicado hoje (12) pela Folha da Manhã
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