14/07/2010

Gestão Cabral elevou arrecadação

Não foi fácil fazer o dever de casa, mas o Rio de Janeiro conseguiu e agora pode usar os frutos deste esforço para investir mais em melhorias e serviços para a população. A receita tributária do estado pulou de R$ 18,7 bilhões em 2006 para R$ 24,88 bilhões em 2009, graças aos ajustes de quadros e modernização de sistemas feitos pelo governo Sérgio Cabral. Os investimentos saltaram de R$ 1,72 bilhão para R$ 2,68 bilhões no mesmo período.
Em termos práticos, isso tornou possível, por exemplo, aumentar os gastos com a saúde no estado, que chegaram a R$ 3,3 bilhões no ano passado. As cifras se traduzem em um salto de 2006 para 2009 no número de exames laboratoriais (de 1,2 milhão para 8 milhões), de internações (de 30 mil para 90 mil), de cirurgias (de 12 mil para 60 mil) e de leitos de UTIs (de 205 para 464), entre outros benefícios.
Entretanto, quando Sérgio Cabral assumiu o cargo em 2007, o cenário era muito diferente. Cabral encontrou um quadro lamentável na administração pública, que se refletia em avanços inferiores na arrecadação do Rio de Janeiro do que em outros estados, e limitava a capacidade de investimento do governo.
- O Sérgio Cabral percebeu que tinha que fazer uma arrumação na casa. Começou a fazer concursos públicos e substituir quadros marcados pelo clientelismo por servidores qualificados. Fez isso no Detran, na área de administração, na Fazenda. Modernizou o serviço de informática, que ainda era dos anos 70. Melhorou a previdência estadual, que conseguia ser pior do que a da prefeitura – observa o economista Mauro Osório, professor da UFRJ, que acompanha a economia fluminense.

Fonte: Blog do Cabral

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